a janela fechada que o pôr do sol não mais abriu, a ausência da presença que um dia existiu...
O cheiro de guardado dos trapos e farrapos que dividimos em meio aos lençóis, restou a fala a chegada, o soluço da alma escondido na escuridão, nossos braços e abraços recostados no colchão, a luz meia baixa e nossos gestos espalhados no chão...
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